(Reprodução/Arquivo pessoal)

A perita Amanda Melo, responsável pelo caso da jovem Patrícia Roberta, confirmou na tarde desta terça-feira (27) a identidade do corpo encontrado no matagal de João Pessoa e detalhou o caso. De acordo com ela, a polícia não trabalha com a possibilidade de que a jovem foi morta antes de ser levada para a mata.

“Pelo que se observa no corpo, o estado avançado de decomposição, os sinais cadavéricos que ela manifesta é de umas 48 horas [que ela teria sido morta]”, disse a perita.

Ainda segundo ela, o avançado estado de decomposição prejudica a visualização de lesões externas, como agressão e hematomas, mas não foram encontradas lesões feitas por projétil ou arma branca.

A polícia trabalha com a hipótese de que Patrícia teria sido morta por asfixia mecânica, através de sufocação direta ou estrangulamento.